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    // 30 de outubro de 2011 - Gazeta do Povo
    por msn

    VIDA E OBRA

     

    Num misto de fotobiografia, antologia de poemas sobre sua terra natal e coletânea de perfis literários, o volume O vento do mar (Contracapa, 2011), de Lêdo Ivo, funciona como uma autobiografia indireta, como autobiografia de uma voz. Nele, o poeta se revela ao lado de inúmeros outros escritores, brasileiros e estrangeiros, recorda lugares frequentados e opiniões sobre sua obra, sit ...com


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  • // 23 de outubro de 2011 - Gazeta do Povo
    por msn

    A VIDA NÃO PODE SER BONITA

     

    Órfão de mãe, com um pai ladrão que o abandonou, criado por avós pobres, recusado pelo exército, um jovem professor de educação física se fez um homem íntegro, um herói para os meninos que ele treinava. Corpo musculoso, caráter inflexível, esportista exemplar, ele conquista o amor de uma bela moça, pertencente a uma famí ...com


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  • // 16 de outubro de 2011 - Gazeta do Povo
    por msn

    MIUDEZAS

     

    O aforismo circula no sangue da cultura brasileira. Desde Machado de Assis, autor de frases carregadas de ironia, recorremos a este gênero que se confunde com a modernidade, com o uso sintético da língua portuguesa, nosso trunfo sobre os colonizadores prolixos. Com o advento das redes sociais, o aforismo se tornou uma moeda corrente, sendo agora praticado em larga escala. Como somos um país de fr ...com


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  • // 9 de outubro de 2011 - Gazeta do Povo
    por msn

    ANIMAL DAS LETRAS

     

    Mestre dos fragmentos, das fábulas, dos microcontos, dos aforismos e de outros gêneros da brevidade, o guatemalteco Augusto Monterroso (1921-2003) também se dedicou ao romance – é de 1978 o livro só agora traduzido no Brasil: O resto é silêncio (Novo Século, 2011). Antes, Millôr Fernandes havia vertido para o português os pequenos textos de

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  • // 2 de outubro de 2011 - Gazeta do Povo
    por msn

    VOLTA ÀS ORIGENS

     

    A biblioteca como síntese do mundo – esta parece ser a ideia borgeana que move a escrita de Eustáquio Gomes. Em seu livro de crônicas A biblioteca no porão (Papirus, 2009), ele heroiciza um leitor que exerce reverência total à palavra escrita: “colecionador de impressos encantadores, aproximador de disparidades e, dentro do possível, organizador do mundo&r ...com


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