As vidas periféricas de Domingos sem Deus, do mineiro Luiz Ruffato (Record, 2011), estão presas à classe operária ou são oriundas delas, compondo um painel metonímico de um país literariamente subterrâneo. Embora tão presentes na sociedade, essas pessoas-narrativas não contam para a nossa cultura, porque se acredita, numa nítida postura pa ...com